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Mas nem todos os esforços para lutar pela equidade de gêneros são criados de maneira semelhante. Infelizmente, muitas vezes companhias bem intencionadas recebem críticas negativas (merecidas) decorrentes do modo como estão agindo em relação aos seus valores “feministas”, que acabam gerando conotações completamente diferentes do esperado. O último exemplo aconteceu no mês passado, quando a marca de roupa íntima “à prova de menstruação” THINX foi criticada por não praticar internamente as mensagens feministas que pregava para os consumidores, gerando uma enorme exposição sobre as acusações de assédio sexual recém-arquivadas contra o CEO da empresa.
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Emilie Aries já trabalhou com diversas organizações e empresas para assegurar que elas não cometam esses erros. Ela tem experiência com as 500 marcas globais listadas pela Fortune, além de negócios locais, para criar oportunidades de desenvolvimento profissional que, ao mesmo tempo, combatam as dificuldades inconscientes no trabalho e proporcionem às mulheres as ferramentas necessárias para um sucesso sustentável.
Veja na galeria de fotos 5 mitos comuns sobre os esforços para promover a equidade de gênero nos ambientes de trabalho, e a opinião da especialista: