8 sinais de que seu colega sofre da síndrome de Procusto

12 de dezembro de 2017

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No ambiente corporativo, é comum que algumas pessoas se sintam ameaçadas por outras, mais capacitadas. Para evitar um suposto prejuízo da própria carreira, elas acabam tendo comportamentos que visam desqualificar, menosprezar, humilhar e boicotar os colegas. Essas atitudes caracterizam a chamada síndrome de Procusto.

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A origem do nome está na mitologia grega. Procusto era um gigante que convidava as pessoas para passar uma noite em sua cama de ferro. Entretanto, os convidados precisavam caber perfeitamente no leito, caso contrário eram torturados: o dono do móvel “esticava” os hóspedes mais baixos e amputava as extremidades de quem excedia as dimensões da cama.

Segundo Eva Hirsch Pontes, coach executiva e especialista no assunto, as políticas de bônus de diversas empresas com foco no curto prazo podem estar entre as causas desse comportamento extremamente tóxico, em que o profissional enxerga o colega como um concorrente, tentando constantemente desqualificá-lo, e não como parte de uma equipe que busca o realizar o melhor trabalho possível de forma conjunta e produtiva. A empresa também perde com essas atitudes, pois desestimulam ideias e impedem o progresso e a inovação.

A especialista ressalta que é importante saber diferenciar um comportamento isolado da síndrome propriamente dita. “No mundo em que vivemos, com intensa cobrança e pressão das empresas sobre seus funcionários, é normal que algumas pessoas manifestem essas características de maneira isolada”, afirma. Certas ações são simples mecanismos de defesa do indivíduo que se sente inseguro com a pressão. Muitas pessoas estão sobrecarregadas e tomam algumas atitudes, até de modo inconsciente, para se sentirem um pouco melhor. Outra coisa – bem diferente – é sofrer da síndrome.

Veja, na galeria abaixo, 8 sinais de que seu colega sofre da síndrome de Procusto:

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