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Em um artigo de 2002 da “Harvard Business Review”, Melvin Sorcher e James Brant afirmam: “A nossa experiência nos faz pensar que grande parte da liderança já seja intrínseca à pessoa antes que ela complete 25 anos”. No sentido contrário, um grande banco fez uma tentativa de desenvolver alguns líderes entre os seus 95 mil colaboradores, convencido de que a liderança e a carisma são frutos do desenvolvimento e do ambiente.
Um modelo que representa os melhores líderes é a liderança transformacional. O primeiro componente do modelo é a capacidade de ser um exemplo positivo para os que o seguem. Nos negócios, o líder carismático/transformacional serve, às vezes, como a própria imagem da empresa – o exemplo mais óbvio é Steve Jobs.
A motivação inspiradora é a segunda qualidade dos líderes transformacionais, e é por isso que os profissionais cheios de carisma são notados: por sua capacidade de motivar seus seguidores a alcançar altos níveis e a se engajar com a organização ou com a causa.
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Os líderes transformacionais são carismáticos, mas também são notáveis pela liderança de grupos de alta performance e pelo desenvolvimento da capacidade de liderança nas outras pessoas, além da característica de ajudar o grupo ou a empresa a mudar e inovar. As piores coisas que podem fazer um líder sair do eixo são a arrogância, seguida pela falta de preocupação ou de reação diante de confrontos entre integrantes da sua equipe. Além disso, um líder deve ter sucesso na maioria das vezes e aprender com os erros e reveses.
Estudos do pesquisador Richard Arvey estimam que a liderança é dois terços “adquirida” e um terço formada por “talento natural”. Entretanto, se boa parte da liderança é um conjunto de habilidades e competências, essas requerem tempo para serem desenvolvidas.
Veja, na galeria de fotos, algumas medidas práticas para aumentar o próprio carisma: