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Por outro lado, há quem acredite que, ao saber das agruras de um funcionário, o profissional em cargo de liderança se sinta inclinado a ser mais flexível com ele. Além disso, o líder que se preocupa com seus funcionários, inclusive em nível pessoal, não deve esperar que eles tenham problemas para agir de forma humana.
Outra recomendação é nunca designar outro funcionário para “investigar” o que está acontecendo com um colaborador em sua vida privada. Atitudes como essa quebram a confiança – e isso não é característica de um líder, além de ser uma grande falha na habilidade de gestão.
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Em resumo, as questões pessoais dos funcionários não são da conta de seus líderes.
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