10 melhores - e piores - cidades para freelancers

21 de junho de 2018

A maioria dos freelancers europeus já sabia disso, mas não há necessidade de ir até a Tailândia ou a Indonésia para se tornar um nômade digital bem-sucedido. Segundo uma extensa pesquisa realizada pelo site “Hoofdkraan”, que anuncia ofertas de trabalho, Praga é o melhor lugar para se viver como freelancer em 2018. O estudo também revelou que sete das 10 melhores cidades para freelancers estão na Europa.

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Apenas três cidades do Top 10 não são do velho continente – Vancouver, Nova Orleans e Miami – e uma região está totalmente ausente do ranking: a Ásia. Os respeitados destinos de nômades digitais como Bangcoc (Tailândia), em 20º lugar, Chiang Mai (também na Tailândia), em 53º, e Ubud (Bali), em 68º, têm uma classificação pior no levantamento devido à baixa pontuação nas categorias limpeza, segurança, liberdade de expressão e qualidade do café. O Brasil aparece na lista com duas cidades: São Paulo, na 39ª posição, e Rio de Janeiro, na 58ª.

Você pode querer sair um pouco do comum, mas existem alguns lugares que devem ser evitados em todos os momentos. Lagos, na Nigéria, por exemplo, ocupa o último lugar da lista. Você talvez não estivesse priorizando a Nigéria por causa dos piratas, do Boko Haram ou de outras violências que aparecem todos os dias nos jornais, mas, além de tudo isso, não existem instalações para freelancers no país. Quase todas as dez cidades que aparecem nas últimas colocações são baratas para viver, mas não possuem segurança, são sujas, a internet é lenta e a eletricidade ruim. Liberdade de expressão e uma mente aberta em relação à mulheres e gays também são um problema.

Veja, na galeria de fotos a seguir, as 10 melhores – e as 10 piores – cidades para freelancers em 2018:

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