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Início / Carreira / Demissão silenciosa: entenda a tendência lançada pela geração Z

Demissão silenciosa: entenda a tendência lançada pela geração Z

Para evitar o burnout e resguardar a vida pessoal, o movimento quiet quitting defende trabalhar o mínimo necessário

Kathy Caprino
26/08/2022 Atualizado há 3 anos

Acessibilidade

O termo Quiet Quitting está em alta no TikTok e repercutiu em outras plataformas e sites de mídia e carreira

Como você deve ter lido, há uma nova tendência e um movimento emergente no mundo corporativo conhecido como #QuietQuitting (ou “demissão silenciosa”, em português). Um vídeo do TikTok sobre o assunto publicado em julho pelo perfil @zkchillin (agora @zaidleppelin) viralizou, e muitos usuários responderam com suas opiniões e experiências. O termo #QuietQuitting ganhou mais de 8 milhões de visualizações na plataforma apenas na semana passada.

Especialistas em carreira e sites de crescimento profissional estão tentando definir o que significa esse movimento, por que ele está ganhando tanta popularidade agora e como é importante tanto para funcionários quanto para empregadores.

Assim como a “Grande Demissão” começou como uma frase (cunhada pelo professor Anthony Klotz, que estudou as saídas de centenas de profissionais em sua entrevista à Bloomberg Businessweek), o quiet quitting tem o poder de catalisar algumas importantes reavaliações sobre trabalho e carreira.

O que é quiet quitting?

O termo está em alta no TikTok e teve repercussão em outras plataformas e sites de mídia e carreira. O nome é um pouco enganador, porque ele não se refere a deixar seu emprego ou fazer planos para fazer isso “silenciosamente”.

Na verdade, ele discute limitar as tarefas profissionais apenas ao que está estritamente definido na descrição do seu trabalho. Ou seja, não assumir mais deveres e tarefas do que sua função atual estabelece e fazer o mínimo que puder para concluir o trabalho necessário, mas fazendo isso bem. 

O objetivo é evitar o burnout ao trabalhar mais horas do que o necessário e fazer mais do que você foi contratado para fazer – sem ser remunerado por isso.

Esse movimento também dá voz a todos aqueles que estão insatisfeitos com a forma como são tratados por seus empregadores, que forçam os funcionários a voltar aos escritórios quando os acordos remotos eram aceitáveis ​​e produtivos e não pagam pelo trabalho extra que é feito. 

Por que ganhou popularidade agora?

A pandemia trouxe muitos desafios de trabalho que estão contribuindo para o burnout, a depressão, a ansiedade, a raiva e um sentimento de falta de controle sobre nossas vidas.

E esses desafios estão recaindo ainda mais sobre as mulheres, que muitas vezes também têm que conciliar mais responsabilidades domésticas, cuidados com crianças e idosos e ajudar na educação dos filhos.

O novo normal de “trabalho remoto”, apesar de ter alguns benefícios, pode borrar os limites entre casa e trabalho e tornar ainda mais difícil sentir quando “terminamos” o trabalho pelo qual estamos sendo pagos. 

Embora o modelo remoto possa nos permitir mais flexibilidade, também pode ser muito mais difícil nos afastarmos de estar constantemente “online”. Isso nos impossibilita de relaxar e separar completamente do trabalho – focar por um período de tempo em nossas vidas pessoais, hobbies, família e outras atividades sem interrupções profissionais.

Esse não é um fenômeno novo, mas a pandemia aumentou o estresse e a sobrecarga que muitos sentem sobre a quantidade de trabalho que têm, muito além do que foram contratados para fazer.

Por que o quiet quitting repercutiu tanto

O termo (e a expressão “se demitir”) dá às pessoas uma sensação de poder pessoal e urgência em relação ao que milhões de pessoas estão sentindo hoje. E isso permite a elas algumas novas maneiras de pensar sobre como recuperar o controle de suas vidas. Além disso, é empoderador para as pessoas verem que não estão sozinhas (e que milhões de outros profissionais compartilham dos mesmos problemas).

Assim como o movimento da Grande Demissão, ele legitimou as preocupações dos profissionais sobre trabalho e vida profissional, e os ajudou a tomar medidas que os fazem sentir mais no controle das suas carreiras e de como estão vivendo suas vidas. Isso ajudou os líderes a acordarem para a gravidade do problema e para a forma como eles estavam liderando.

As desvantagens da “demissão silenciosa”

Fazer o trabalho para o qual você foi contratado e nada mais que isso pode causar mal-entendidos entre você e seu chefe. Por isso é importante conversar com ele sobre isso.

Além disso, existem regras não ditas sobre o que precisamos fazer no mundo do trabalho para ter sucesso e avançar na carreira, e elas são diferentes em diferentes culturas de trabalho. E, infelizmente, para pessoas negras, mulheres e outros grupos sub-representados, a régua está em outro patamar.

Então, em vez de ver esse movimento como uma “demissão silenciosa”, eu encorajo as pessoas a tentar fechar as lacunas de poder.

Siga os seguintes passos para se tornar sua versão mais poderosa:

Entenda o que não está funcionando e por quê

Tire um tempo para entender o que você sente que está e o que não está funcionando em sua função e carreira. Avalie por que você pode estar fazendo mais do que pensava que precisava. 

Descubra há quanto tempo isso está acontecendo e em quantos outros empregos isso foi exigido de você. E preste atenção em como você pode estar sustentando ou perpetuando isso.

Não fique quieto – seja claro e forte

Antes de parar “silenciosamente” de fazer um trabalho que era considerado seu, converse com seu chefe para compartilhar sua visão sobre seu papel e ouvir a opinião dele sobre isso, para ter certeza de que vocês estão na mesma página. Construa um argumento forte, claro e sem emoção (com fatos, métricas, dados e suporte) para o motivo pelo qual você tem mais tarefas do que deveria para o salário que recebe.

Entenda que “simplesmente parar” de fazer um trabalho que era considerado seu normalmente não vai bem. Você precisa dar algum contexto e comunicar o que está mudando se quiser fazer com que esses tipos de mudanças funcionem para sua equipe e empresa.

Estabeleça limites mais fortes

Seja muito claro sobre como você deseja se envolver com sua equipe, quando você pode receber e responder e-mails e chamadas, como prefere lidar com assuntos urgentes que surgirem e outras questões. E discuta isso com sua equipe e a gerência.

Se você está fazendo mais do que é saudável, apropriado e necessário fazer, consiga alguma ajuda externa (um mentor, um colega ou talvez algum apoio terapêutico) para examinar esse comportamento. Se é um comportamento crônico, não é apenas relacionado a esse trabalho. Pergunte a si mesmo: “Há quantos anos tenho esse problema?” E peça ajuda para parar.

Priorize o que importa

Descubra o que é mais importante para você e tenha uma posição firme para priorizar isso. Dê uma boa olhada em como você gerencia (ou não) seu tempo. Pode significar que você decide que o trabalho te dará um salário justo, mas seus verdadeiros interesses estão fora do trabalho, e isso importa mais, ou que sua família vem em primeiro lugar.

Para ter o que você quer na vida, você tem que reconhecer o que mais importa e ter a coragem de honrar essas prioridades.

Lidere melhor

E se você é um líder hoje, é hora de se conectar mais profundamente com as pessoas que você lidera. Aproveite essa oportunidade – já que o quiet quitting está na vanguarda do que estamos lendo e falando sobre – para sentar com seus funcionários individualmente e em equipe e ter um diálogo aberto e sincero sobre o que está funcionando e o que não está. 

Seja o líder que você precisa ser e pergunte o que precisa mudar.

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