Historicamente, segundo Drouet, os CEOs de grandes empresas vêm de áreas como negócios, finanças e comercial. E essa mudança se deve à valorização da pauta de pessoas dentro da agenda estratégica das organizações. “Você não pode entender negócios sem entender de pessoas”, diz ele, citando o autor de best-seller Simon Sinek.
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Mas a força do RH também faz com que o movimento inverso – de negócios a RH – aconteça. “Muitos executivos das áreas de negócios têm migrado para a área de recursos humanos.”
A pesquisa ouviu 62 CHROs com uma média de 28 anos de carreira. 38,7% dos participantes atuam no ramo de negócios; 24,1%, em indústria; 19,3%, tecnologia; 14,5%, comércio e varejo; e 3,2%, agronegócio. Entre as empresas em que esses profissionais trabalham, 30% têm até 5 mil funcionários e faturamento anual acima de R$ 10 milhões.
O levantamento traçou o perfil dos CHROs. As mulheres são maioria, representando 53%. O perfil demográfico é predominantemente branco (92%), heterossexual (97%), e com uma média de 47 anos. “O estudo demonstra a necessidade urgente de ampliar a diversidade das lideranças de RH”, diz Drouet.
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