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Diana morreu aos 36 anos de idade no dia 31 de agosto de 1997, ao lado do namorado, Dodi al-Fayed, quando a limusine que os levava colidiu em um túnel de Paris, tentando fugir de fotógrafos que os perseguiam de moto.
Sua morte causou as maiores manifestações públicas de luto vistas no Reino Unido no passado recente, e desde então poucos cativaram o mundo como ela. “Nunca mais haverá alguém como Diana”, disse Ingrid Seward, editora-chefe da revista “Majesty” e autora de “Diana: The Last Word”.
Aniversários anteriores de seu falecimento passaram com discrição, dando a entender que a “Princesa do Povo”, como foi apelidada pelo então primeiro-ministro britânico, Tony Blair, poderia ter perdido parte de seu atrativo e relevância.
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“Houve um período, no início dos anos 2000, quando se ouvia pouco sobre Diana”, comentou Ken Wharfe, ex-encarregado real de sua proteção. Ele disse que o desejo dos dois filhos da princesa de continuar seu trabalho apoiando causas como a dos portadores de Aids, dos desabrigados e o combate às minas terrestres a tornaram relevante novamente.
Os príncipes também vêm se mostrando cada vez mais dispostos a falar sobre o trauma da morte da mãe e de seu impacto emocional duradouro. Em programas exibidos ao longo dos últimos seis meses, William, de 35 anos, disse que o choque de perder a mãe ainda permanece, e Harry, de 32 anos, revelou que fez terapia há alguns anos para lidar com a dor. “Ela ainda é nossa mãe”, disse Harry em um documentário de TV intitulado “Diana, Our Mother: Her Life and Legacy”. “Claro que, como filho, eu diria isso, ela era a melhor mãe do mundo. Ela nos sufocava de amor, com certeza.”