9 práticas que estimulam crimes de colarinho branco

13 de março de 2018

Cada vez que lemos uma reportagem sobre crimes de colarinho branco – e sempre há um caso mais escandaloso do que outro – nos perguntamos: “Por que eles fazem isso? Por que esses indivíduos colocam em prática comportamentos autodestrutivos?”.

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Crimes não violentos cometidos por funcionários ao longo de suas carreiras são definidos como crimes de colarinho branco. As violações incluem fraude, suborno, esquema de investimento do tipo pirâmide, desfalque, uso de informações privilegiadas, crimes digitais, violação da propriedade intelectual, extorsão, lavagem de dinheiro, roubo de identidade e falsificação, entre outros.

Segundo o FBI, o custo anual desse tipo de crime é de mais de US$ 500 bilhões, valor muito maior do que os US$ 15 bilhões de prejuízo registrado com os crimes contra o patrimônio.

Mas quais são as motivações por trás desse comportamento?

Os indivíduos têm vários graus de tolerância em relação ao comportamento consciente e ético. Pesquisas acadêmicas mostram que os sinais e indícios do meio podem incentivar as pessoas a se comportarem de forma diferente quando confrontadas com escolhas éticas. A maioria dos crimes de colarinho branco ocorre devido à ambiguidade percebida nos sinais e nas sugestões. Ambientes de trabalho podem induzir comportamentos bons ou maus, sendo que propostas de duplo sentido seduzem os indivíduos a seguirem caminhos que agravam transgressões éticas, levando a atos criminosos. Certas pessoas sucumbem às tentações e comprometem seus valores morais nessa área cinzenta. Raramente os funcionários recebem uma ordem direta de seus superiores para quebrar a regra.

Veja, na galeria de fotos a seguir, as motivações para a prática de crimes de colarinho branco:

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