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Carregando o recém-nascido em uma cadeirinha, William e Kate sorriram e acenaram para uma multidão do lado de fora do hospital antes de saírem em um Land Rover.
Usando um vestido vermelho, Kate sorriu para centenas de simpatizantes e jornalistas ao sair do hospital, segurando o bebê apenas 7 horas após o parto. William depois colocou o menino, amarrado em uma cadeirinha, em um carro que os esperava.
“A preocupação se triplica agora”, disse William a repórteres, mostrando três dedos com um sorriso, enquanto entrava em um Land Rover para levar a esposa e o recém-nascido de volta ao Palácio de Kensington. “Não deixamos vocês esperando muito tempo dessa vez.”
“Muito feliz, muito animado, obrigado”, declarou ele. Quando perguntado sobre o nome do menino, William disse: “Vocês vão descobrir mais cedo ou mais tarde”. Apostadores colocaram Albert, Arthur, Jack e Fred entre os favoritos.
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Quando William levou os filhos para ver o irmão, a princesa Charlotte, de 2 anos, virou-se e acenou para os simpatizantes. George, de 4, não acenou.
O bebê é o sexto bisneto da rainha e está atrás dos irmãos George, Charlotte, seu pai William e seu avô e príncipe herdeiro Charles na linha sucessória.
Harry, o irmão caçula de William, que se casa com a atriz norte-americana Meghan Markle no mês que vem, passa a ser o sexto da fila.
O anúncio oficial do nascimento foi feito por meio da colocação de um aviso em um cavalete no átrio do lar da rainha, o Palácio de Buckingham, uma tradição que vem sendo mantida desde que o local se tornou a residência oficial do soberano da nação em 1837.
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William e Kate se conheceram quando estudavam na Universidade St Andrews, na Escócia. Eles se casaram em uma cerimônia suntuosa na Abadia de Westminster em abril de 2011 e são tratados como celebridades globais.
Atualmente o casal real mora no Palácio de Kensington, e no ano passado William deixou seu emprego de piloto de ambulância aérea para se concentrar em suas ocupações oficiais, tendo sido criticado por alguns jornais britânicos que o acusaram de ser “avesso ao trabalho”.
Ele está determinado a ser um pai atuante na criação dos filhos, ao mesmo tempo em que zela por sua privacidade, uma questão muito cara ao príncipe desde a morte de sua mãe, a princesa Diana, em um acidente de carro em Paris em 1997, ocorrido quando sua limusine tentava despistar paparazzi que a perseguiam.