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O papa fez o pedido em um importante documento conhecido como uma exortação apostólica chamada de “Gaudete et Exsultate”, um texto de 100 páginas sobre como pessoas podem ser sagradas em um mundo moderno repleto de distrações seculares e materialismo.
“Nossa defesa do inocente não nascido, por exemplo, precisa ser clara, firme e passional, porque em risco está a dignidade de uma vida humana, que é sempre sagrada e exige amor para cada pessoa, independentemente de seu estágio de desenvolvimento”, escreveu.
“Igualmente sagrada, entretanto, são as vidas dos pobres, aqueles já nascidos, dos necessitados, dos abandonados e dos desfavorecidos, dos enfermos vulneráveis e dos idosos expostos à eutanásia encoberta, das vítimas de tráfico humano, de novas formas de escravidão e de qualquer forma de rejeição”.