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A Beijing Kuairu Technology, dona do Bullet, disse em uma publicação em rede social hoje (9) que foi forçada a retirar o aplicativo após reclamações feitas sobre o conteúdo de imagem fornecido por um parceiro.
A empresa não elaborou sobre qual parte do aplicativo as queixas de copyright se referiam.
“Nós estamos verificando a situação com o parceiro e vamos informar assim que possível quando for retomada a capacidade de download”, disse a empresa em um comunicado em sua conta oficial Weibo, hoje (9).
Até o fechamento desta reportagem, A Apple não respondeu ao pedido de entrevista sobre o motivo para a remoção do aplicativo.
Verificações feitas pela Reuters hoje (9) mostraram que o Bullet Messenger ainda estava disponível nas principais lojas de aplicativo Android na China, incluindo lojas detidas por Tencent, Baidu e Xiaomi.
A rápida ascensão do Bullet pegou observadores da indústria de surpresa em um mercado que é amplamente dominado pelo super aplicativo WeChat, que tem cerca de 1 bilhão de usuários e é praticamente onipresente entre usuários chineses de smartphones.
O Bullet ganhou um culto de seguidores em busca de recursos que incluem interface mínima e capacidade de transcrever fala em texto em tempo real, mas o aplicativo não tem a funcionalidade mais ampla do WeChat, incluindo pagamentos.