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A tiara foi feita em 1904 como um presente de casamento do alemão Frederick Francis IV, grão-duque de Mecklenburg-Schwerin, para sua noiva, a princesa Alexandra de Hanover e Cumberland.
O presente chegou um mês depois do casamento, já que o duque demorou a escolher as pedras preciosas, além de os esboços de Fabergé terem desaparecido, conforme detalhado nas cartas entre a Rússia e a corte alemã.
“É uma tiara absolutamente linda com nove águas-marinhas graduadas”, disse Max Fawcett, especialista em joalheria da Christie’s.
“Há poucas tiaras Fabergé no mundo hoje e, quando elas são levadas a leilão, elas sempre recebem muita atenção”, acrescentou.
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