Resumo:
- A síndrome de burnout – o esgotamento profissional – foi incluída na Classificação Internacional de Doenças da Organização Mundial da Saúde (OMS);
- A lista entra em vigor a partir de janeiro de 2022;
- A OMS explica que o distúrbio se refere especificamente a fenômenos relativos ao contexto profissional.
A síndrome de burnout foi incluída na Classificação Internacional de Doenças da Organização Mundial da Saúde (OMS). O termo explica a fadiga e o estresse que as pessoas sentem quando estão sobrecarregadas ou perdem a motivação no trabalho. A lista, que é utilizada para estabelecer tendências e estatísticas de saúde, é baseada nas conclusões de especialistas.
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A decisão foi tomada pelos membros da OMS, que estão reunidos em Genebra, na Suíça, para uma assembleia mundial. A inclusão entra em vigor a partir de janeiro de 2022.
O burnout, anexado no capítulo de problemas associados ao emprego ou ao desemprego, foi descrito como “uma síndrome resultante de um estresse crônico, não administrado com êxito, no local de trabalho”. O quadro é caracterizado a partir de três elementos: sensação de esgotamento, cinismo ou negativismo relacionados ao serviço e eficácia profissional reduzida.
A OMS explica que o distúrbio “se refere especificamente a fenômenos relativos ao contexto profissional e não deve ser utilizado para descrever experiências em outros âmbitos da vida”.
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