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O reconhecimento de rosto, disponível para alguns usuários do Facebook desde dezembro de 2017, notifica o titular da conta se a foto do perfil for usada por outra pessoa ou se ela aparecer em fotos nas quais não foram marcadas.
O processo por usuários do Estado norte-americano de Illinois acusou a empresa de mídia social de violar a Lei de Privacidade de Informações Biométricas do Estado, alegando que coletava e armazenava ilegalmente dados biométricos de milhões de usuários sem seu consentimento.
No mês passado, um tribunal federal de apelações rejeitou o esforço do Facebook para desfazer o status de ação coletiva do processo.
“Sempre divulgamos nosso uso da tecnologia de reconhecimento facial e as pessoas podem ativá-la ou desativá-la a qualquer momento”, afirmou o Facebook no mês passado.
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