Kerkhove não tratou sobre casos específicos, mas ressaltou que a trajetória da pandemia em cada país “depende de como cada um deles reage” ao problema. Ela afirmou também que ainda há uma janela de oportunidade para que vários países atuem para conter o ritmo das novas transmissões.
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Diante disso, Ryan recomendou um trabalho conjunto entre as autoridades e as pessoas, para reduzir os riscos “ao mínimo que seja gerenciável”, além de insistir na necessidade de que se organizem bem esses eventos quando eles forem acontecer, a fim de se diminuir os riscos.
Estratégias
Maria Van Kerkhove afirmou que a OMS apoia que os países mudem suas estratégias com relação ao coronavírus, conforme evolui o cenário para a doença em cada um deles. Michael Ryan enfatizou a necessidade de haver comunicação e diálogo entre as sociedades, a fim de que as decisões relativas ao problema sejam tomadas e seguidas.
Ryan ainda lembrou que a OMS não tem o poder de impor suas recomendações, nem de intervir nas decisões soberanas de cada país. Ressaltou, porém, que o órgão continua a ter seu papel de recomendar políticas na área de saúde, a fim de buscar minimizar os problemas existentes. (Com Agência Estado)
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