Segundo ela, a candidata da Moderna “não está muito atrás” da potencial imunização da AstraZeneca, entre as mais de 200 candidatas a vacina para a Covid-19, das quais 15 já entraram na fase de testes clínicos.
Em entrevista coletiva, Swaminathan pediu que seja considerada uma colaboração entre os testes com potenciais vacinas contra a Covid-19, similar aos ensaios solidários que a OMS tem feito com possíveis medicamentos para tratar a doença respiratória causada pelo novo coronavírus.
A candidata a vacina da AstraZeneca, feita em parceria com a Universidade de Oxford, está na Fase 3 de desenvolvimento e começou a ser testada nesta semana em voluntários brasileiros, em um estudo liderado no país pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
Em entrevista à Reuters na quarta-feira (24), a reitora da Unifesp, Soraya Smaili, disse que os ensaios clínicos com a vacina de Oxford e da AstraZeneca podem durar até um ano.
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