Cirurgias robóticas surgiram para auxiliar e dar mais destreza cirúrgica ao ato de operar, além de uma maior precisão na técnica. A telemedicina veio para ficar e conseguir aproximar grandes centros de locais longínquos, levando tratamentos atuais assim como conhecimento. Exames de imagem altamente precisos estão à disposição para ajudar no diagnóstico precoce.
Tudo isso graças ao avanço da ciência e da tecnologia.
De acordo com a SBCP (Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica), nos últimos anos os tratamentos não invasivos aumentaram em 390%, refletindo o comportamento do público que busca algo mais natural e que não precise deixar os afazeres diários por longos períodos, além, claro, do efeito que se busca.
Uma novidade recente no Brasil é a tecnologia para tratamento da musculatura. A tecnologia chamada HIFEM (High-intensity Focused Electromagnetic) promove a hipertrofia e hiperplasia da musculatura da região do abdômen, glúteo, bíceps, tríceps e também da panturrilha. É uma combinação de fortalecimento e crescimento muscular.
O funcionamento do equipamento promove contrações musculares supramáximas (além do que conseguimos fazer de maneira voluntária durante um exercício) através de um campo eletromagnético de alta intensidade. Essas contrações supramáximas causam uma hipertrofia e hiperplasia muscular com o aumento da definição dos músculos de várias partes do corpo.
Como sabemos que o ganho de massa muscular é extremamente importante inclusive para a manutenção da nossa saúde, procurar tecnologias que nos auxiliam no ganho e manutenção dessa musculatura faz com que estejamos em busca não só de uma melhora da composição corporal, mas também na manutenção e prevenção de doenças.
Mas atenção! As tecnologias são nossas aliadas e não substituem, por exemplo, o exercício físico e a alimentação adequada e saudável.
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