O recuo foi observado em seis das oito atividades pesquisadas e só não foi mais intenso em função de áreas consideradas essenciais durante o período de isolamento social.
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O segmento de hipermercados passou de um peso no varejo, de abaixo de 50%, para 55% em março. Esse número certamente segurou o índice geral.
Vale ressaltar que, nos próximos meses, essas atividades devem ser normalizadas, acompanhando o recuo no consumo geral que a crise está provocando – embora em menor magnitude.
Ao olhar para o lado negativo do indicador, podemos ver quedas bruscas. Tecidos, vestuário e calçados (- 42,2%), livros, jornais, revistas e papelaria (- 36,1%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (- 27,4%), móveis e eletrodomésticos (- 25,9%), equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (- 14,2%), combustíveis e lubrificantes (- 12,5%) influenciaram o resultado geral do varejo.
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