Ou seja, uma pessoa que reside em uma favela, mas é proprietária do terreno ou tem acesso aos serviços básicos não entra na estatística.
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O natural é imaginar que essas estruturas estão nas cidades maiores, como Rio de Janeiro e São Paulo, mas o levantamento mostra que essas comunidades estão localizadas em grande proporção em cidades pequenas e capitais do Norte e Nordeste do país. No Amazonas, mais de um terço (34,59%) dos domicílios ocupados estão nesse tipo de localidade.
Outra crença que o IBGE desmistificou é que os aglomerados subnormais estão localizados longe de unidades hospitalares. São 64,93% que estão a menos de dois quilômetros de distância de hospitais. Ainda, 79,53% dessas localidades também está próxima, a menos de um quilômetro, de unidades básicas de saúde.
A ideia da instituição é apontar que a população que vive nas situações mais precárias está em regiões cuja disseminação da doença está ocorrendo de forma acelerada. O fato de estarem ou não perto de alguma unidade de saúde, nada faz diferença se a população não tem condições mínimas para realizar algum tipo de isolamento.
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