Abrindo o indicador, o componente que retrata a situação corrente dos negócios (ISA-E) subiu 2,5 pontos em maio, para 63,9, recuperando 8% das perdas do bimestre março-abril. Já o Índice de Expectativas (IE-E) subiu 11,5 pontos, para 63 pontos, recuperando 23% da queda no mesmo período. Apesar da alta na margem, ambos os índices registraram, em maio, os segundos valores mais baixos de suas séries históricas. Ou seja, ainda falta muito para retomar o patamar pré-crise.
Com menor pânico diante das paralisações e algumas reaberturas em curso, o comportamento nos setores foi semelhante. Empresários continuam preocupados com o presente, mas enxergam um futuro menos nebuloso.
Ao olhar de forma ainda mais detalhada as respostas, o Indicador de Demanda Prevista (três meses) subiu 17 pontos, para 53,8, e o Indicador de Emprego Previsto (idem) subiu 6,4 pontos, para 57,7.
Ao fazer uma crítica que relacione esse indicador com outros, existe o risco de que, em junho e julho, ocorra uma oscilação negativa também. Ela pode ser provocada por uma frustração dos empresários que, ao reabrirem seus negócios, podem não retomar o volume de vendas a que estavam acostumados.
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