O foco se volta para o início da temporada de balanços corporativos nos Estados Unidos referente ao segundo trimestre, com divulgação de resultados de grandes bancos prevista para amanhã (14). A expectativa é que os números marquem o pior momento da crise e que os meses seguintes mostrem recuperação.
“O risco de fechamento amplo e sincronizado das economias segue limitado e dependerá de eventual saturação dos sistemas de saúde. Esse processo pode contribuir para atrasar ou mesmo limitar a recuperação econômica, além de poder limitar a melhora dos mercados”, disse o Bradesco em nota.
O Credit Suisse cita que o real tem oscilado em torno dos R$ 5,30 recentemente, mas que ainda acredita que a moeda poderá testar de novo a região de R$ 6.
“Estamos buscando uma faixa em níveis mais altos para entrarmos em jogo, com riscos de curto prazo inclinados para um novo teste da atual máxima e da barreira psicológica em R$ 5,9714/R$ 6,0000”, disseram estrategistas do banco, vendo a taxa de R$ 4,7558 como piso do mercado.
“Abaixo de R$ 4,7558, podemos ver um retorno à média móvel de 200 dias em R$ 4,6522 e, em seguida, ao patamar equivalente a 78,6% da retração de Fibonacci e a um forte nível de suporte na casa de R$ 4,4253/R$ 4,3386.”
O dólar à vista subia 0,52%, a R$ 5,3515. Na B3, o dólar futuro registrava alta de 0,46%, a R$ 5,3530.
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