O metal já tinha batido o recorde de 2011 na sexta-feira (24), quando fechou a US$ 1.897,50 na Bolsa de Nova York. O ouro ultrapassou US$ 1.900 a onça em 24 de junho e registra um aumento de 25% no acumulado do ano.
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O atual cenário desfavorável do mercado de trabalho dos EUA –cerca de 20% dos estadunidenses estão recebendo benefícios federais de auxílio-desemprego– é outro fator do repentino aumento do preço do ouro.
A incerteza sobre como o mundo irá se recuperar da pandemia do novo coronavírus também levou os investidores a recorrer ao ouro que, juntamente com os títulos, é visto como uma aposta segura quando os mercados financeiros estão em declínio.
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