Em termos ajustados, a companhia apurou lucro líquido de R$ 10,25 milhões, um tombo de 93,1% ano a ano.
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A variação é resultado das restrições de funcionamento em decorrência dos impactos da Covid-19 aplicadas ao longo de todo o trimestre em nossos shoppings e o efeito da linearização dos contratos de aluguel.
Do receita total, R$ 17 milhões orrespondem a lojistas que se encontravam inadimplentes com o condomínio, explicou a empresa. Desta forma, o montante foi provisionado a título de perdas esperadas.
“Considerando as incertezas mercadológicas percebidas neste trimestre, optamos por tratamento conservador às provisões para devedores duvidosos e realizamos provisões extraordinárias”, acrescentou a empresa.
“Há uma recuperação consistente no fluxo de veículos em nossos shoppings, reflexo da gradual abertura e flexibilização dos horários de funcionamento dos ativos e do nosso protocolo de reabertura”, observou a companhia ontem (13).
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A receita total de aluguéis caiu 34,2%, para R$ 164,2 milhões. Excluindo efeito de linearização de aluguel, essa linha teve declínio de 73,9%, a R$ 63,2 milhões. A brMalls concedeu isenção de 100% dos aluguéis no período em que as operações ficaram fechadas por ordem de governos locais.
A FFO (Funds From Operations), indicador do fluxo de caixa, ficou negativa em R$ 611,7 milhões, após desempenho positivo de R$ 430,6 milhões um ano antes. Em termos ajustados, ficou positivo em R$ 18,3 milhões, queda de 88,2% ano a ano, com a margem caindo de 46,8% para 9,8%.
O resultado operacional líquido (NOI) caiu 52,9%, para R$ 137,4 milhões.
A brMalls fechou junho com posição de caixa de R$ 1,2 bilhão, alta de 27,3% em relação ao fim do primeiro trimestre. A alavancagem medida pela relação dívida líquida/Ebitda ajustado 12 meses subiu para 2,9 vezes, de 2,1 vezes no final de março. (Com Reuters)
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