O recuo recorde no segundo trimestre soma-se à contração de 1,97% vista no primeiro trimestre ante os três meses anteriores, de acordo com o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), considerado sinalizador do Produto Interno Bruto (PIB).
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A leitura também foi melhor do que a expectativa em pesquisa da Reuters de avanço de 4,70% na comparação mensal.
O IBC-Br mostra que o maior impacto das medidas de contenção da Covid-19 foi percebido em março (-6,12% sobre o mês anterior) e abril (-9,62%), meses de perdas recordes. Desde então a atividade vem indicando melhora na base mensal, com alta em maio de 1,6%.
O IBC-Br também mostra que a atividade econômica caminha para retornar aos níveis de fevereiro, antes das paralisações para contenção ao coronavírus. Em abril o índice despencou a 118,61, mas avançou em junho 126,38, em dados dessazonalizados. Em fevereiro o IBC-Br tinha sido de 139,80.
Na comparação com junho de 2019, o IBC-Br apresentou perda de 7,05% e, no acumulado em 12 meses, teve recuo de 2,55%, segundo números observados. (Com Reuters)
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