De acordo com dados divulgados hoje (5) pela siderúrgica, o resultado financeiro ficou negativo em R$ 330 milhões entre abril e junho, contra despesas de R$ 300 milhões um ano antes.
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As vendas de aço caíram 20%, para 2,36 milhões de toneladas, enquanto a receita líquida recuou 14%, para R$ 8,7 bilhões. O custo das vendas, por sua vez, também recuou, 10%, para R$ 8 bilhões.
No segundo trimestre, o desempenho operacional medido pelo Ebitda (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado totalizou R$ 1,32 bilhão, declínio de 16,2% na comparação ano a ano, com a margem Ebitda ajustada passando de 15,5% para 15,1%.
No Brasil, a venda de total de aço caiu 13% sobre o segundo trimestre de 2019, porém, avançou 5% na comparação com os três primeiros meses deste ano, puxado pelo segmento de longos, que cresceu 10% na mesma comparação diante de uma demanda da construção civil que se mostrou resistente à crise.
A dívida líquida da Gerdau somava R$ 14,4 bilhões no final de junho, alta em relação ao final de março, quando estava em R$ 14 bilhões. A medida de alavancagem dívida líquida/Ebitda aumentou de 2,55 para 2,78 vezes na mesma base de comparação, consequência, principalmente, da variação cambial, afirmou a empresa no balanço. (Com Reuters)
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