No período, a resseguradora teve prêmio emitido de R$ 1,586 bilhão e prêmios de competência – chamados prêmios ganhos – de R$ 1,1 bilhão. Os sinistros retidos totalizaram R$ 1,35 bilhão, conduzindo a uma sinistralidade de 123% no bimestre.
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A companhia acrescentou que, para junho, espera “efeitos semelhantes ao bimestre em resultados”.
No mês, o IRB disse que verificou-se acentuada tendência de deterioração da relação sinistros/prêmios por motivos significativamente fora do padrão verificados, com destaque para a aceleração por parte das cedentes do exterior na conclusão de seus relatórios atualizados de valores de perdas para sinistros já avisados, especificamente de seguros patrimoniais.
Também citou significativa deterioração no comportamento conjuntural das contas de seguros de vida relativos a pensões de aposentados em países latino-americanos.
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No comunicado, a companhia afirmou que foca em linhas de negócios no Brasil e no exterior onde o IRB tem notadamente vantagens competitivas, pelo seu banco de informações e pelo seu expertise técnico, que constituem as fortalezas da empresa e onde a mesma se destaca com resultados operacionais recorrentes e, portanto, sustentáveis.
“Nessa estratégia…sairemos de negócios com margens negativas e com pouca possibilidade de repactuação suficientes de taxas, e em linhas especialmente não estratégicas para a companhia e com isso deveremos apresentar uma redução profícua de prêmios no mercado internacional e de resultados notadamente com margem de contribuição negativas.”
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