Em live promovida pela Fundación Internacional para la Libertad, o ministro disse, em inglês, acreditar que o Congresso dará seu apoio às privatizações, complementando que o presidente Jair Bolsonaro já concorda com as operações.
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À época, ele também não abriu o nome das companhias, mas avaliou que este seria um “excelente ano” para as subsidiárias da Caixa Econômica Federal (CEF) fazerem uma “grande” oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) no valor de R$ 20 bilhões a R$ 50 bilhões, “bem maior até” que uma Eletrobras, segundo ele.
Hoje, o ministro pontuou que as estimativas do mercado para o Produto Interno Bruto (PIB) estão agora melhorando para uma contração pouco acima de 4% este ano, ante projeções que chegaram a se aproximar de uma queda de dois dígitos.
“Até o final do ano, já devemos estar de volta”, afirmou Guedes.
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Ele estimou que o PIB poderá subir 3%, 3,5%, 4% no ano que vem e disse que o foco será ir mais fundo e mais rápido nas reformas econômicas.
REFORMA TRIBUTÁRIA
O governo quer instituir imposto sobre transações para conseguir bancar alguma desoneração da folha de pagamento das empresas.
“Como não temos espaço fiscal para eliminar o imposto sobre o trabalho (contribuição sobre a folha), ao menos vamos reduzir alguns desses impostos e essa é a razão pela qual estamos considerando criar um outro imposto”, disse.
O ministro disse ainda que não é correta a informação de que o novo imposto viria para bancar iniciativas populistas.
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Caso haja aumento das receitas tributárias no país em função das iniciativas pensadas na reforma tributária ele disse que as alíquotas serão reduzidas de imediato.
“Se as receitas subirem mais do que esperamos, vamos reduzir imediatamente as taxas. Não haverá aumento nas receitas tributárias no Brasil.”
Sobre o meio ambiente, o ministro afirmou que o país não conta com recursos suficientes para preservação das florestas e voltou a dizer que o discurso de aumento das queimadas está ligado a interesses comerciais protecionistas.
“Não é justo, é como acusarmos os franceses de queimar catedrais. Não, foi um acidente, é bem difícil, você não pode prevenir tudo”, disse.
“Se a floresta ainda tem problemas é porque não temos dinheiro o suficiente para preservar. E somos credores pelo Acordo de Paris. Os países avançados não estão desacelerando o suficiente suas emissões de carbono, eles deveriam comprar crédito de nós, mas essa não é a conversa, a conversa é só que estamos queimando florestas.” (Com Reuters)
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