“Os dados recentes sugerem que as perspectivas podem ser um pouco menos terríveis em relação às últimas perspectivas econômicas, de 24 de junho, com partes da economia global começando a virar o jogo”, disse ele em coletiva.
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A situação continua “precária” em muitos países em desenvolvimento e mercados emergentes, excluindo a China, disse ele, destacando que o FMI também está preocupado com o aumento dos níveis da dívida pública, com a fraqueza da demanda doméstica, redução de remessas e declínio do turismo dos países.
“Com esse conjunto de fatores, seguimos preocupados com a possibilidade da crise atual reverter os ganhos na redução da pobreza que foram feitos nos últimos anos e o progresso que foi feito em direção aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável”, disse Rice, referindo-se às ambiciosas metas estabelecidas pelas Nações Unidas há cinco anos para acabar com a pobreza e a desigualdade.
O FMI irá divulgar no próximo dia 13 o seu relatório ‘Perspectivas Econômicas Globais’. Em junho, o Fundo reduziu ainda mais suas previsões para a produção global de 2020, prevendo que a economia mundial encolherá 4,9%, ante contração de 3,0% prevista em abril.(Com Reuters)
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