A captação de recursos reforça a expectativa de que as empresas de tecnologia financeira possam crescer à medida que mais indivíduos na região tenham acesso ao sistema bancário.
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“A indústria de pagamentos eletrônicos na América Latina está cerca de cinco a 10 anos atrasada em relação ao Brasil, e a regulamentação na região está buscando mais competição”, disse Soares.
A rodada de financiamento é liderada pela Viking Global Investors e também inclui a Sunley House Capital, uma afiliada da gestora de private equity Advent International.
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Uma parcela grande da população da América Latina não tem conta em banco, o que cria oportunidades para empresas financeiras não tradicionais, disse Soares. Cerca de um terço dos brasileiros não possuem conta em banco, um dos índices mais altos do mundo.
Caso a Conductor se liste em uma bolsa dos Estados Unidos, seguirá os passos de outras empresas de pagamentos brasileiras, incluindo StoneCo e PagSeguro. Ambas tiveram um bom desempenho desde a listagem em 2018. (Com Reuters)
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