O diretor-gerente do grupo soberano da S&P, Roberto Sifon-Arevalo, disse à Reuters que os imensos custos de manter os sistemas de saúde, empresas e trabalhadores durante a pandemia estão alterando fundamentalmente as finanças de alguns países para pior.
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Em um total de 31 países, quase 25% de todas as nações avaliadas pela S&P, atualmente têm perspectivas negativas para seus ratings, o que na maioria das vezes tem sido convertida em rebaixamentos em suas notas.
Na América Latina, México e Brasil estão sob pressão, bem como a Colômbia, que está pendurada no piso da nota para grau de investimento e com um alerta de que pode ser reduzida à classificação de “junk” (nota BB ou inferior a isso), o que significa que a capacidade do país de cumprir com suas obrigações de pagamento são baixas.(Com Reuters)
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