Em evento online promovido pelo Estadão, ele pontuou que no ano passado foram devolvidos R$ 100 bilhões. “Esse número foi exatamente o de 2019. É um número razoável? Vamos discutir com o BNDES”, afirmou ele, acrescentando que o Tesouro mira a entrada dos recursos no primeiro trimestre e que ela reforçará seu colchão de liquidez, dando flexibilidade à gestão da dívida do país.
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Em diversos momentos o secretário do Tesouro frisou a necessidade de o país seguir no processo de consolidação fiscal para que a trajetória de endividamento fique estável e depois passe a cair, mantendo a regra do teto de gastos como âncora.
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De acordo com Funchal, o superávit primário médio necessário para que a dívida volte ao nível atingido antes da pandemia de Covid-19 é de 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB) até 2030.
Funchal também chamou a atenção para a importância de iniciativas ainda não apreciadas pelo Congresso como a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) Emergencial e PEC do Pacto Federativo, que acionam gatilhos de controle de despesas, além da lei de falências e da reforma administrativa.
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Segundo o secretário, a agenda de concessões e privatizações também será retomada, e os recursos levantados nas operações serão utilizados para abatimento da dívida. (Com Reuters)
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