Acordado em princípio por autoridades do G20 no mês passado e endossado pelo Clube de Paris de credores oficiais, a estrutura irá essencialmente ampliar as regras do grupo de credores informais para incluir a China, que representava 63% da dívida total com países do G20 em 2019, de acordo com dados do Banco Mundial.
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Ela disse que a estrutura é importante porque inclui a China e ajudaria a garantir a comparabilidade do tratamento “com muito mais vigor” do que o congelamento por parte do G20 de pagamentos da dívida bilateral oficial, que vale até junho de 2021.
Pazarbasioglu disse que autoridades do FMI têm se reunido com credores privados para explorar maneiras de aumentar sua participação na Iniciativa de Suspensão do Serviço da Dívida do G20. “Há potencial para a participação do setor privado, especialmente para a dívida não obrigatória”, disse ela. (Com Reuters)
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