Ministra sueca será nova presidente de comitê consultivo do FMI

17 de dezembro de 2020
Anadolu Agency/Getty Images

Magdalena Andersson sucederá Lesetja Kganyago, presidente do banco central da África do Sul

O Fundo Monetário Internacional (FMI) informou hoje (17) que seu comitê consultivo escolheu a Ministra de Finanças sueca, Magdalena Andersson, como presidente do painel, reconduzindo um europeu ao cargo pela primeira vez em mais de 12 anos.

Magdalena será a primeira mulher a presidir o Comitê Monetário e Financeiro Internacional (CMFI) e cumprirá mandato de três anos a partir de 18 de janeiro de 2021, disse o FMI. Ela sucederá Lesetja Kganyago, presidente do banco central da África do Sul.

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O CMFI, um órgão de 24 membros composto por ministros das Finanças e presidentes de bancos centrais que representam os Estados-membros, é o principal órgão consultivo de políticas para o credor e reúne-se, normalmente, duas vezes ao ano nas reuniões de primavera e reuniões anuais do FMI.

Em outubro, o comitê disse que o amplo alívio da dívida e o acesso equitativo às vacinas contra a Covid-19 eram cruciais para evitar “cicatrizes de longa duração” para as economias mais pobres do mundo.

Tommaso Padoa-Schioppa, ex-ministro das Finanças italiano, presidiu o CMFI brevemente entre outubro de 2007 e maio de 2008 e foi precedido nessa função por cerca de uma década por Gordon Brown, o ex-premiê e ministro das Finanças do Reino Unido.

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Magdalena é Ministra das Finanças da Suécia desde outubro de 2014 e ocupou, anteriormente, diversos cargos de alto escalão no governo. Ela atua nos conselhos de administração de vários bancos multilaterais de desenvolvimento, incluindo o Banco Mundial. (Com Reuters)

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