EXPANSÃO DO AUXÍLIO ALIMENTAR NA PANDEMIA
No ano passado, o Congresso dos EUA montou um programa para que alunos de famílias de baixa renda dependentes das refeições escolares continuassem se alimentando quando as escolas foram fechadas, que funcionava por meio de cupons para uso em supermercados. Como há escolas abertas em algumas comunidades e outras fechadas, houve atraso na orientação aos Estados sobre a implantação do programa e o acesso ao auxílio tem sido problemático.
O decreto de Biden pede que o Departamento de Agricultura aumente o valor disponível às famílias no programa e torne mais fácil a solicitação dos benefícios. Ele ainda pede ao departamento que permita que os Estados elevem as alocações de emergência de fundos para cupons alimentares para os lares mais pobres, aqueles que já recebiam o máximo antes da chegada da crise.
Vários Estados iniciaram processos devido à maneira como o Departamento de Agricultura implantou a lei no mandato do ex-presidente Donald Trump, excluindo cerca de 40% dos beneficiários de cupons alimentares que deveriam ter direito ao auxílio adicional.
AJUDA PARA PACOTES DE ESTÍMULO
RESTAURAÇÃO DE PROTEÇÃO PARA TRABALHADORES FEDERAIS
O decreto de Biden rescinde três diretivas de 2018 de Trump que enfraqueceram as proteções trabalhistas de funcionários federais, limitaram seu tempo remunerado para tratar de questões sindicais e exigiram que contratos sindicais fossem negociados em menos de um ano.
DEFESA DO SALÁRIO DE US$ 15
Biden também planeja exigir que prestadores de serviços federais paguem um salário mínimo, e ofereçam licença emergencial remunerada. O salário mínimo federal é de US$ 7,25 por hora desde 2009. (com Reuters)
Siga FORBES Brasil nas redes sociais:
Twitter
Instagram
YouTube
LinkedIn
Siga Forbes Money no Telegram e tenha acesso a notícias do mercado financeiro em primeira mão
Baixe o app da Forbes Brasil na Play Store e na App Store.
Tenha também a Forbes no Google Notícias.