A Franq vem contratando centenas de ex-bancários, e aposta que eles constituirão o principal canal para produtos bancários nos próximos anos, tendo em vista a intensa migração dos serviços financeiros para meios digitais, movimento acelerado na pandemia e que deve ganhar novo impulso com a chegada do open banking.
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Cada personal banker tem sua própria loja digital na plataforma, com produtos dos parceiros da fintech, que incluem Itaú Unibanco, Santander, Creditas, Porto Seguro, BS2, Stone, BizCapital, Guide Investimentos, Sodexo, Icatu Seguros, entre outros. Os consumidores acessam a loja do banker escolhido.
A estes são oferecidos em média três instituições para cada tipo de produto. As instituições remuneram os personal bankers sobre produtos vendidos e uma fração desse valor fica com a Franq. Então, não há cobrança de taxas sobre o cliente final. “É um curadoria financeira gratuita”, resume o presidente da fintech, Paulo Silva, ele mesmo um ex-executivo do setor bancário.
Para Silva, com o advento do open banking, sistema que dá aos clientes o poder sobre seus dados bancários, a digitalização já em curso deve se aprofundar no Brasil. Enquanto as grandes instituições financeiras aderem ao modelo dos bancos digitais e reduzem a rede de agências físicas para ganhar eficiência. Segundo sindicatos de bancários, só em 2020 o sistema financeiro eliminou mais de 10 mil postos de trabalho. (com Reuters)
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