Entre os fatores contribuintes, o Fundo listou a falha em conter as novas infecções por coronavírus, a imposição de novos lockdowns, e mudanças no comportamento das pessoas. “O ressurgimento da pandemia no final do ano ameaça impedir uma recuperação já desigual e aumentar os altos custos sociais e humanos”, disseram economistas do FMI em um blog.
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Na semana passada a diretora-gerente do FMI, Kristalina Georgieva, disse que o aumento da dívida na região não é a principal preocupação do fundo. “O que estamos pedindo na América Latina é que, por favor, concentrem-se nas reformas que trarão mais vitalidade para o crescimento”, disse ela. (com Reuters)
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