Criado em 2017, com sede em Campinas, o Caledonia usa um conceito integrado que agrega hospitais, clínicas e plano de saúde, sistema que tem crescido nos Estados Unidos e que segundo a empresa permite ganho de eficiência e redução de custos em relação aos processo fragmentado do modelo tradicional. Rivais como Hapvida e Notre Dame Intermédica operam de forma semelhante.
O Caledonia tem hoje cinco desses hubs nas cidades paulistas de Campinas, Ribeirão Preto e São José do Rio Preto, além de Florianópolis (SC) e Curitiba (PR), numa rede com 11 hospitais, 1.206 leitos e 24 clínicas e centros médicos, além de duas operadoras de saúde com cerca de 102 mil vidas. Um sexto hub deve ser aberto em Sorocaba (SP).
A empresa, que tem entre seus primeiros sócios o fundo de private equity Crescera Capital e os empresários Elie Horn e Julio Bozano, pretende captar recursos para expansão orgânica e para aquisições na operação que será coordenada por Itaú BBA, BTG Pactual, Bank of America e XP Investimentos.
O Abaporu, veículo de investimentos da família de Horn, fundador da Cyrela, e o fundo de private equity Crescera Capital, também vão vender uma participação na empresa.
Na véspera, o grupo hospitalar Mater Dei havia pedido registro para IPO, também com planos de expandir seu negócio. A Rede D’or São Luiz fez sua estreia no pregão em dezembro passado.
Isso sem contar instituições que podem ser rivais indiretas, como as de diagnósticos médicos Fleury, Dasa, Alliar e Hermes Pardini. (Com Reuters)
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