O Teuto, que pode se tornar a segunda farmacêutica listada na B3, contratou unidades de banco de investimento do JPMorgan Chase, Itaú Unibanco, Bradesco e Santander Brasil para coordenar a oferta, acrescentaram as fontes.
A farmacêutica disse em comunicado que não comenta especulações de mercado.
Os acionistas controladores da empresa procuraram anteriormente um investidor para comprar uma participação minoritária depois que a Pfizer saiu de seu então altamente endividado empreendimento brasileiro por um pagamento simbólico de US$ 0,30 em 2017.
Em 2019, o Teuto, especializado em medicamentos genéricos e livres de indicação médica, faturou cerca de R$ 1 bilhão e teve lucro líquido de R$ 107 milhões em 2019.
A ação do Teuto ocorre em meio a uma explosão de negócios no fragmentado setor de saúde do Brasil. Em dezembro, a operadora de hospitais Rede D’Or apoiada pelo Carlyle e seus acionistas captaram R$ 11,4 bilhões.
A Blau Farmacêutica, outra companhia brasileira no setor, também entrou com um pedido de IPO, com o objetivo de levantar dinheiro para expandir suas operações na América Latina. (Com Reuters)
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