Entre o fechamento da sessão do dia 18 de fevereiro – antes de o presidente Jair Bolsonaro indicar que nomearia um sucessor para o presidente-executivo da estatal, Roberto Castello Branco – e do dia 22, quando o governo já havia oficializado a indicação do sucessor, o general Joaquim Silva e Luna, a ação preferencial da companhia desabou 26,7%. Nos dias seguintes, o papel recuperou-se parcialmente.
A investigação sobre uso de informação privilegiada, conhecida no jargão do mercado como insider trading, busca determinar se algum investidor valeu-se dessa condição para negociar e ter lucro no mercado.
A associação que representa investidores minoritários, Abradin informou na quarta apresentação à CVM de uma representação pedindo a investigação de um operador que teria feito movimentação suspeita com ações da Petrobras no mercado de opções.
A operação, segundo o presidente da Associação Brasileira de Investidores, teria ocorrido entre uma reunião em Brasília em que se teria definido a saída do presidente da Petrobras e a indicação do general Joaquim Silva e Luna para assumir o comando da companhia. (Com Reuters)
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