Em uma carta aos acionistas da maior gestora de ativos do mundo, fornecida por um porta-voz, Fink afirmou que o governo “deve desempenhar um papel de liderança” no corte das emissões de carbono. Ele pediu divulgações obrigatórias de dados para empresas públicas e privadas em todo o mundo, juntamente com proteções legais para empresas que fazem os melhores trabalhos descrevendo os riscos.
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Desta vez, a linguagem de Fink foi mais incisiva do que em um memorando de janeiro no qual ele afirmou que as divulgações relacionadas ao clima “deveriam ser adotadas” por grandes empresas privadas.
O novo pronunciamento surge no momento em que reguladores da União Europeia e dos EUA discutem quantos dados de sustentabilidade as empresas devem fornecer em áreas como emissões de gases de efeito estufa ou demografia da mão de obra.
A BlackRock, empresa sediada em Nova York e com cerca de US$ 8,7 trilhões sob sua gestão, já havia apoiado relatórios climáticos obrigatórios antes. No mês passado, se juntou a outros gestores de ativos que se comprometeram a buscar que as empresas de seus portfólios reduzam a zero as emissões de carbono até 2050 – ou antes.
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