As vendas varejistas aumentaram 9,8% no mês passado, informou hoje (15) o Departamento do Comércio. Os dados de fevereiro foram revisados para cima, para mostrar que as vendas caíram 2,7% em vez de 3,0% como informado antes. Economistas consultados pela Reuters projetavam aumento de 5,9% em março.
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Excluindo automóveis, gasolina, materiais de construção e serviços de alimentos, as vendas varejistas avançaram 6,9% no mês passado depois de uma queda revisada de 3,4% em fevereiro.
O chamado núcleo das vendas corresponde mais perto ao componente de gastos dos consumidores do Produto Interno Bruto. A informação anterior era de recuo de 3,5% em fevereiro.
Relatório separado do Departamento do Trabalho mostrou que os pedidos iniciais de auxílio-desemprego permaneceram elevados na semana passada, mas provavelmente esse não é um reflexo verdadeiro da saúde do mercado de trabalho.
Parte da elevação nos pedidos se deve a fraude. O aumento nos programas de auxílio-desemprego, incluindo o subsídio semanal, pode também estar encorajando algumas pessoas a pedir a ajuda e outros a não buscarem trabalho.
Embora os pedidos tenham recuado do recorde de 6,149 milhões em abril de 2020, eles estão bem acima do nível pré-pandemia. Em um mercado de trabalho saudável, os pedidos ficam normalmente na faixa de 200 mil a 250 mil. (Com Reuters)
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