O plano de Yellen depende da negociação de uma taxa de imposto corporativa mínima global de 21% com as principais economias, além de um imposto mínimo à parte de 15% sobre a receita “contabilizada” destinada às maiores companhias norte-americanas. Dezenas de grandes empresas dos EUA usam estratégias tributárias complexas para reduzir suas obrigações fiscais federais a zero.
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“Nossas receitas fiscais já estão no nível mais baixo em uma geração. E à medida que continuarem caindo, teremos menos dinheiro para investir em estradas, pontes, banda larga e pesquisa e desenvolvimento.”
O plano do Tesouro também eliminará uma série de incentivos fiscais para a indústria de combustíveis fósseis, uma medida que aumentará as receitas em US$ 35 bilhões em dez anos. Eles serão substituídos por novos incentivos fiscais para energia limpa, inclusive para veículos elétricos e aparelhos elétricos eficientes.
O plano do Tesouro modificará a versão de 2017 de um imposto mínimo global de 10,5%, aumentando a alíquota para 21% e aplicando-a país a país. (Com Reuters)
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