Fazer isso, disseram autoridades do FMI, injetaria o equivalente a US$ 9 trilhões na economia mundial até 2025 devido a uma retomada mais rápida da atividade econômica, com os países ricos sendo potencialmente mais beneficiados.
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“As economias avançadas – solicitadas a contribuir mais para este esforço – provavelmente veriam o maior retorno sobre investimento público na história moderna, capturando 40% dos ganhos do PIB e cerca de US$ 1 trilhão em receitas fiscais adicionais”, disse ela.
A proposta elaborada pela economista-chefe do FMI, Gita Gopinath, e pelo economista da equipe Ruchir Agarwal amplia os esforços já em andamento pelo ACT (Acesso ao Acelerador de Ferramentas contra a Covid-19), pelas Nações Unidas, Organização Mundial da Saúde e outros grupos.
A implementação do plano custaria cerca de US$ 50 bilhões, com US$ 35 bilhões sendo pagos por meio de doações de países ricos, doadores privados e multilaterais, e os US$ 15 bilhões restantes financiados por governos nacionais usando financiamento de juros baixos, ou sem juros, disponível dos bancos multilaterais de desenvolvimento.
Sem ações urgentes, muitos países emergentes e em desenvolvimento podem ter que esperar até o final de 2022 ou mais tarde para controlar a pandemia, acrescentaram. (com Reuters)
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