A vacina, que foi desenvolvida em conjunto com a alemã BioNTech, gerou US$ 3,5 bilhões em receita no primeiro trimestre, e superou a estimativa de consenso de US$ 3,28 bilhões, segundo seis analistas ouvidos pela Refinitiv.
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O custo e o lucro bruto da vacina são divididos meio a meio entre a Pfizer e a BioNTech. A meta levantada pressupõe que 1,6 bilhão de doses de vacina serão entregues no ano.
A farmacêutica norte-americana previa vendas de US$ 15 bilhões. Ela agora espera fabricar pelo menos 3 bilhões de doses da vacina no próximo ano.
A vacina de duas doses mostrou uma taxa de eficácia de mais de 90% em testes de estágio avançado, em linha com a da Moderna, mas mais alta do que as taxas observadas nos imunizantes de AstraZeneca e Johnson & Johnson.
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