Com a oferta base, a companhia ofereceu 100 milhões de ações, diluindo a participação de Corona para 9,07%, embora o empresário não tenha vendido sua participação e siga como acionista majoritário da companhia, com mais de 51 milhões de ações ordinárias da Smart Fit. Antes do IPO, sua participação era de 11%.
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A precificação dos papéis da Smart Fit superou o ponto médio da faixa indicativa de preço divulgada no prospecto, de R$ 22,50. A demanda pelos papéis da rede foi 20 vezes maior que o volume de ações ofertado. A oferta é coordenada pelo Itaú BBA, Morgan Stanley, Santander Brasil, BTG Pactual e ABC Brasil.
O IPO faz parte dos planos da Smart Fit desde dezembro de 2018, quando a companhia demonstrou intenção de se listar no Novo Mercado, segmento com as regras mais rígidas de governança corporativa da B3. No mesmo ano, a empresa desistiu da oferta para esperar por um valuation melhor no futuro.
Os bilhões arrecadados nesta semana com a oferta devem ser utilizados para financiar seu crescimento orgânico e em aquisições, de acordo com documento enviado à CVM (Comissão de Valores Mobiliários).
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