Segundo seu CEO, Tito Gusmão, o objetivo da corretora é ampliar seu portfólio de serviços e produtos para expandir a base de clientes. “Construir produtos do zero dá muito trabalho e via M&A podemos antecipar etapas. Estamos olhando bastante para isso para concluir esse processo nos próximos três meses”, diz ele.
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“Queremos avançar para entregar cada vez mais soluções, por isso planejamos comprar quem já faz isso”, afirma Gusmão.
A corretora também se prepara para a implementação do open banking. A plataforma já dispõe de uma ferramenta que consolida as informações de outras instituições financeiras para centralizar a gestão dos recursos dos clientes. “Hoje, essa parte é muito arcaica e manual, temos que usar engenharia reversa para buscar os dados das pessoas. Esse vai ser o primeiro avanço: conseguir consolidar as posições dos clientes”, diz Gusmão.
A implementação da terceira fase, prevista para 30 de agosto, permitirá que o cliente realize transações de sua conta corrente a partir de um aplicativo que não seja o do banco do qual é correntista – um serviço que a Warren também planeja oferecer.
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