Em um relatório para a reunião do G20 em Veneza, o painel disse que os investimentos recomendados de US$ 15 bilhões por ano dobrarão os níveis de gastos atuais, mas são “insignificantes” em comparação com os custos de outro grande surto de uma nova doença contagiosa.
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Summers disse à Reuters em entrevista que está “cautelosamente otimista” de que suas recomendações serão implementadas e disse que “não relutaremos em nos manifestar” se elas não forem seguidas.
“Gastar dezenas de bilhões de dólares pode economizar dezenas de trilhões”, disse ele.
Para consertar “grandes falhas” na preparação para uma pandemia, o painel identificou quatro áreas principais de ação: vigilância de doenças infecciosas, resiliência dos sistemas nacionais de saúde, fornecimento e distribuição de vacinas e outros medicamentos e governança global.
Além disso, os países de renda baixa e média precisarão acrescentar mais 1% do PIB (Produto Interno Bruto), aproximadamente, aos gastos públicos com saúde nos próximos cinco anos, afirmou o documento.
O G20, presidido este ano pela Itália, considerará suas recomendações antes de uma reunião conjunta de ministros das Finanças e da Saúde em outubro.
Okonjo-Iweala disse à Reuters que os ministros das Finanças pareceram, “no geral, muito positivos” sobre o relatório e ela está confiante de que ele será levado adiante. (Com Reuters)
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