Elkann, que preside o grupo automotivo franco-italiano Stellantis, se ofereceu para adquirir uma participação minoritária na casa de moda de Milão, liderada por Giorgio Armani, de 87 anos, mas sua última proposta foi rejeitada no início deste mês, disseram duas das fontes sob condição de anonimato. A negociação teria estabelecido os Agnellis como peças importantes na indústria da moda ao lado dos Arnaults e Pinaults na França.
LEIA TAMBÉM: Mansão projetada por Ruy Ohtake está à venda por R$ 70 milhões
Um porta-voz de Elkann e da Exor, holding da família Agnelli, disse: “A Exor não fez nenhuma abordagem e nenhuma proposta (para a Armani).” Armani não quis comentar. Um possível acordo com a Armani teria sido feito por meio da empresa de investimentos Exor ou da montadora Ferrari controlada pela Exor –mas a última oferta de Elkann foi rejeitada, disseram as fontes. “As discussões estão encerradas por enquanto”, disse uma das fontes.
DE OLHOS ABERTOS
As especulações sobre os planos de sucessão na grife fundada em 1975 por Armani, conhecido como King Giorgio, estão esquentando. A marca, que é famosa por seus ternos elegantes e vestidos de gala, deverá atrair o interesse das empresas francesas de luxo LVMH e Kering, disseram fontes dos grupos à Reuters, embora tenham dito que Armani não quer vender para um grupo estrangeiro.
Facebook
Twitter
Instagram
YouTube
LinkedIn
Siga Forbes Money no Telegram e tenha acesso a notícias do mercado financeiro em primeira mão
Tenha também a Forbes no Google Notícias.