“Estamos nos preparando principalmente para evitar que as agências tenham problemas, eventualmente com uso de geradores”, disse o executivo em teleconferência com jornalistas sobre os resultados trimestrais da companhia divulgados na véspera.
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A Itaúsa tem participações na fabricante de calçados Alpargatas, na produtora de louças sanitárias e painéis de madeira Dexco (ex-Duratex), na transportadora de gás natural NTS e na empresa de saneamento Aegea.
No mês passado, o ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) sinalizou que a capacidade de geração de energia no país poderá ser levada ao limite em novembro, diante do baixo nível dos reservatórios de hidrelétricas.
AQUISIÇÕES
“São ativos que fazem falta no nosso portfólio”, disse o executivo, mas ponderou que não se deve esperar nenhum anúncio a respeito no curto prazo.
A Itaúsa estreou neste ano no setor de saneamento com um aporte de R$ 2,6 bilhões na Aegea, que em abril liderou consórcio que venceu a disputa pelos blocos 1 e 4 da licitação da Cedae, de saneamento do Rio de Janeiro.
O presidente da Itaúsa disse esperar para breve a realização de assembleia de acionistas para votar proposta de incorporação da XP Part pela XP Inc, num passo adicional que permitirá que investidores da holding eventualmente se desfaçam da fatia que detêm na plataforma de investimentos, ao redor de 15%.
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